Um psicológo americano, G.W. Titchener, da Universidade de Platzlos - Pennsylvania, EUA, desenvolveu uma pesquisa a respeito das ações mais comuns de pessoas insatisfeitas. Titchener atende os alunos através do Programa de Assistência Psicológica e Psiquiátrica da Universidade. Após analisar vários dados, separaou um corpus de 300 alunos/pacientes, seus e de outros clínicos, dos quais relacionou as ações mais comuns de pessoas que se dizem insatisfeitas consigo ou com suas vidas. 76% desses alunos citam, repetitivamente, situações que creêm terem sido melhores, principalmente a infância. Titchener defende a teoria que esse comportamento saudosista, reflete uma crença, inconsciente, de que os sofrimentos atuais são consequência de uma época de bonança, felicidade e despreocupação. "Inconscientemente, essas pessoas acreditam e, algumas vezes, buscam manter um equilíbrio entre prazeres e desprazeres. O problema encontra-se no período usado na comparação, poucas pessoas tem lembranças definidas da infância, isto provoca um desconhecimento de uma medida. Dessa forma, a quantidade de desprazeres nunca ficará igual à de prazeres."
O psicólogo quer aprofundar sua pesquisa com base em dados de uma descoberta de cientistas da Universidade de Bergen, Noruega, que identifica o estado do cérebro que antecede ao erro. Seu intuito é provar que o inconsciente dessas pessoas insatisfeitas provoca o cérebro a entrar em um modo de descanso forçado. Nesse modo o sangue flui mais para a parte do cérebro mais ativa em momentos de descanso. Esse estado inicia-se, aproximadamente, 30 segundos antes de se cometer um erro. Isso ocorre com todos nós, mas em uma pessoas insatisfeita, de acordo com Titchener, haverá um aumento drástico na quantidade de decisões equivocadas.
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Um comentário:
Pesquisa totalmente rox!
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